Quando as palavras não dizem?
Espero um relâmpago consciente,
Uma ideia, um fato...
Tua silenciosa lembrança!
De um beijo dado às pressas
Às escuras,
Um carinho concedido.
De uma conversa a troca de olhares
Oblíquos, dissimulados ou apenas
Encantador?
Foi um beijo de despedida
Com ar de pedido de volta
De subterfúgios e convites,
Fuga a qualquer parte.
Teu lábio de flor,
Eu colheria, sem pressa, ao acordar
Ou no cair da tarde mansa.
Porém, com grande afã de
Tardes e manhãs a colhê-la
Continuamente."
Isac
Obrigada pelo poema, Isac.
muito lindo!
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